Texto: Palavra Comunicação (com informações de assessoria La Ursa Cinematográfica). Imagem: divulgação
A Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais acaba de divulgar a lista com os finalistas do 20º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, que está confirmado para o dia 28 de novembro, com cerimônia transmitida ao vivo pela TV Cultura. Os finalistas concorrem em 31 categorias e foram escolhidos em votação pelos sócios da Academia.
O cinema de Alagoas já havia marcado presença histórica no primeiro turno da maior premiação do setor, com dois curtas metragens de ficção entre os 22 selecionados: “Trincheira”, de Paulo Silver, e “A Barca”, de Nilton Resende.
No turno final da premiação, a produção “A Barca”, que é inspirada num conto de Lygia Fagundes Telles, integra a seleta lista dos seis curtas-metragens brasileiros do gênero ficção que concorrem ao grande prêmio. Uma conquista inédita para o audiovisual alagoano.
“Estarmos na final do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro é uma alegria enorme e é, também, uma mostra de como o cinema alagoano tem estado cada vez mais maduro e visível. E tais maturidade e visibilidade advêm do trabalho e da luta de todos que fazem e fizeram o nosso cinema, desde o seu começo. Advêm das políticas públicas e democráticas pelas quais nós tanto lutamos, desde a campanha do Quebre o Balcão até os dias atuais. Então, por esta indicação, agradeço à Lygia Fagundes Telles, atual decana da literatura brasileira, por sua obra manancial; às pessoas que votaram em nós; e a todos que estão inscritos na história do cinema produzido em Alagoas”, disse o diretor Nilton Resende.
A seleção consagra a carreira do curta-metragem alagoano, que já percorreu mais de 80 festivais em 20 países, somando 30 prêmios até o momento. “A Barca” estreou em janeiro de 2020 na Mostra de Cinema de Tiradentes, integrando a Mostra Foco. Desde então, foi selecionado para certames como o Festival de Cinema de Havana, o Bolton Festival, o Fantaspoa, o Curta Brasília e o Curta Cinema.
ENTRE OS LONGAS
Entre os longas-metragens, os destaques foram ‘Boca de Ouro’, de Daniel Filho, e ‘Pacarrete’, de Allan Deberton, com maior número de indicações (15), seguidos de ‘A Divisão – O Filme’, de Vicente Amorim (8).
A lista de finalistas reúne mais de 900 profissionais indicados, 20 longas-metragens brasileiros e 10 longas estrangeiros (5 de ficção, 5 documentários, 6 de comédia, 2 infantis, 2 de animação, 5 internacionais e 5 ibero-americanos). Ao todo, este ano também estão na disputa 18 curtas brasileiros (6 de ficção, 7 documentários e 5 de animação); e 16 séries (3 de animação para TV paga/OTT, 5 documentários para TV paga/OTT, 5 ficção TV paga/OTT, 3 ficção TV aberta). Veja abaixo todos os finalistas.
O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro é votado por profissionais das mais diversas áreas do setor que são associados à Academia, entidade aberta a toda a classe. E, como acontece todos os anos, a abertura dos envelopes com os vencedores será auditada pela PwC (a mesma que faz a apuração do Oscar) e transmitida ao vivo – e o Troféu Grande Otelo será entregue diretamente na casa de cada um deles, depois da premiação.
“O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro celebra a diversidade da nossa indústria, representada por todas as gerações de realizadores do país inteiro. E tem como tema, este ano, a preservação e a memória do audiovisual”, diz Jorge Peregrino, presidente da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais.
Em 2021, foram inscritos 45 longas de ficção (incluindo infantis e animação), 20 longas documentários, 51 curtas-metragens, 44 séries brasileiras, 35 longas-metragens internacionais, 6 longas ibero-americanos. Os vencedores serão escolhidos no segundo turno, com votação entre os sócios da Academia. Além disso, o público elege seu filme favorito entre os longas brasileiros finalistas de ficção (drama e comédia) e documentário e a votação começa no dia 28 de outubro, pela internet.
O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2021 tem patrocínio da Sabesp através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Correalização: Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e Spcine. Realização: Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo, e Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais.
Sobre a Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais
Com sede no Rio de Janeiro e representatividade nacional, a Academia Brasileira de Cinema – que este ano passa a se chamar Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais – é uma entidade independente criada no dia 20 de maio de 2002 com a finalidade, entre outras, de instituir o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro e contribuir para a discussão, promoção e fortalecimento da indústria audiovisual em todo o Brasil.
A Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais foi reconhecida em 2020 pela Academy of Motion Picture, Arts and Sciences como única entidade credenciada para indicar o filme que representa o cinema brasileiro na categoria Melhor Longa-Metragem Internacional no Oscar, sem qualquer tutela do governo que esteja no poder. A Academia também é a representante oficial do Brasil junto à Academia de Artes e Ciências Cinematográficas da Espanha para escolher o longa-metragem brasileiro que vai concorrer à categoria de Mejor Película Iberoamericana (Melhor Filme Ibero-Americano) no Prêmio Goya.
Profissionais do setor, das mais diversas áreas, podem se associar à Academia, adquirindo assim não apenas o direito de votar no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, mas de participar das assembleias e eventos que acontecem ao longo do ano, como a eleição para a comissão que escolhe o filme brasileiro indicado para representar o país no Oscar.
A Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais é presidida por Jorge Peregrino e a diretoria é composta por Paulo Mendonça (diretor vice-presidente), Alexandre Duvivier, Bárbara Paz, Iafa Britz e Renata Almeida Magalhães.
Sobre o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro
O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro é organizado e votado pelos próprios profissionais do setor, uma forma da própria classe celebrar o seu trabalho e dar o devido reconhecimento ao talento de seus profissionais. A premiação é anual. Contribui para a elevação e a promoção do cinema brasileiro junto à população e ao público do país, através do reconhecimento da qualidade técnica e artística de seus filmes e da confraternização entre os profissionais da indústria.
O processo de definição dos vencedores do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro é dividido em duas etapas: indicação e premiação. A partir de 2004 a votação passou a ser feita via internet, pelos sócios da Academia, que recebem uma senha eletrônica para votar pela internet. O sistema tem a auditoria da empresa PwC.
Na fase de indicação são escolhidas as cinco obras e profissionais representantes de cada categoria que passarão para a etapa seguinte. A escolha é feita pelos sócios – através de uma cédula de votação eletrônica com a lista completa de todos os concorrentes. Terminado o processo de apuração do primeiro turno, uma nova relação com os cinco escolhidos em cada categoria é enviada aos sócios que escolhem, então, os vencedores. Nas duas etapas a votação é secreta e a abertura das cédulas, bem como a apuração dos votos, é realizada pela PwC.
FINALISTAS GRANDE PRÊMIO DO CINEMA BRASILEIRO 2021
MELHOR LONGA-METRAGEM FICÇÃO
· A DIVISÃO – O FILME de Vicente Amorim. Produção: José Júnior por AA – Afroreggae Audiovisual S.A.
· A FEBRE de Maya Da-Rin. Produção: Maya Da-Rin por Tamanduá Vermelho e Leonardo Mecchi por Enquadramento Produções.
· BOCA DE OURO de Daniel Filho. Produção: Daniel Filho por Lereby Produções.
· CIDADE PÁSSARO de Matias Mariani. Produção: Matias Mariani, Juliana Funaro e Renata Wolter por Primo Filmes, Issis Valenzuela por Tabuleiro Filmes, Marie-Pierre Macia e Claire Gadéa por MPM Film.
· PACARRETE de Allan Deberton. Produção: Allan Deberton por Deberton Filmes.
MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO
· BABENCO: ALGUÉM TEM QUE OUVIR O CORAÇÃO E DIZER: PAROU de Bárbara Paz. Produção: Bárbara Paz e Myra Babenco por HB filmes.
· DENTRO DA MINHA PELE de Toni Venturi e Val Gomes. Produção: Tiago Berti e Toni Venturi por Olhar Imaginário.
· FICO TE DEVENDO UMA CARTA SOBRE O BRASIL de Carol Benjamin. Produção: Carol Benjamin, Leandra Leal, Maria Barreto e Rita Toledo por Daza Filmes.
· FOTOGRAFAÇÃO de Lauro Escorel. Produção: Zita Carvalhosa por Cinematográfica Superfilmes.
· PARTIDA de Caco Ciocler. Produção: Beto Amaral por Cisma Produções
MELHOR LONGA-METRAGEM COMÉDIA
· CARLINHOS E CARLÃO de Pedro Amorim. Produção: Iafa Britz e Carolina Castro por Migdal Filmes.
· DE PERTO ELA NÃO É NORMAL de Cininha de Paula. Produção: Joana Henning e Paula Torres por Escarlate.
· NÃO VAMOS PAGAR NADA de João Fonseca. Produção: Luiz Noronha, Cecilia Grosso, Samanta Moraes, Renato Fagundes e Alberto Elias por A Fábrica Filmes.
· NO GOGÓ DO PAULINHO de Roberto Santucci. Produção: André Carreira por Camisa Listrada e Roberto Santucci por Panorama Filmes
· OS ESPETACULARES de André Pellenz. Produção: Silvia Fraiha por Fraiha Produções de Eventos e Editora.
· PACARRETE de Allan Deberton. Produção: Allan Deberton por Deberton Filmes.
MELHOR LONGA-METRAGEM ANIMAÇÃO
· OS UNDER-UNDERGROUNDS, O COMEÇO de Nelson Botter Jr. Produção: Fernando Alonso e Nelson Botter Jr por Tortuga Studios
· OSMAR, A 1º FATIA DO PÃO DE FORMA de Ale McHaddo. Produção: Ale McHaddo e Guilherme Machado de Sá por 44 Bico Largo
MELHOR LONGA-METRAGEM INFANTIL
· 10 HORAS PARA O NATAL de Cris D’Amato. Produção: Marcio Fracarolli, Sandi Adamiu e Andre Fracarolli por Paris Produções
· O MELHOR VERÃO DAS NOSSAS VIDAS de Adolpho Knauth. Produção: Denis Knauth e Adolpho Knauth por Moove House
MELHOR DIREÇÃO
· ANA LUIZA AZEVEDO por Aos Olhos de Ernesto.
· DANIEL FILHO por Boca de Ouro.
· GERALDO SARNO por Sertânia.
· JEFERSON DE por M8 – Quando a Morte Socorre a Vida.
· SANDRA KOGUT por Três Verões.
· VICENTE AMORIM por A Divisão – O Filme.
MELHOR PRIMEIRA DIREÇÃO DE LONGA-METRAGEM
· ALLAN DEBERTON por Pacarrete.
· BÁRBARA PAZ por Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou.
· DJIN SGANZERLA por Mulher Oceano.
· MATIAS MARIANI por Cidade Pássaro.
· MAYA DA-RIN por A Febre.
MELHOR ATRIZ
· ANDREA BELTRÃO como FREDERICA por Verlust.
· LORENA COMPARATO como CELESTE por Boca de Ouro.
· MALU MADER como GUIGUI por Boca de Ouro.
· MARCÉLIA CARTAXO como PACARRETE por Pacarrete.
· REGINA CASÉ como MADÁ por Três Verões.
MELHOR ATOR
· FLÁVIO BAURAQUI como JORGE por Abraço.
· IRANDHIR SANTOS como BRENO por Fim de Festa.
· MARCOS PALMEIRA como BOCA DE OURO por Boca de Ouro.
· ROGÉRIO FRÓES como LIRA por Três Verões.
· SILVIO GUINDANE como CAVEIRINHA por Boca de Ouro.
· SILVIO GUINDANE como MENDONÇA por A Divisão – O Filme.
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
· BERTA LORAN como SARITA por Jovens Polacas.
· DENISE FRAGA como BERENICE por Música para Morrer de Amor.
· GISELE FRÓES como MARTA por Três Verões.
· HERMILA GUEDES como COSMA e DAMIANA por Fim de Festa.
· SOIA LIRA como MARIA por Pacarrete.
· ZEZÉ MOTTA como ILZA por M8 – Quando a Morte Socorre a Vida.
· ZEZITA MATOS como CHIQUINHA por Pacarrete.
MELHOR ATOR COADJUVANTE
· FLAVIO BAURAQUI como SARGENTO DA PM por Não Vamos Pagar Nada.
· FLAVIO BAURAQUI como TIÃO por Macabro.
· FLAVIO MIGLIACCIO como SR. ABRAÃO por Jovens Polacas.
· GUILHERME FONTES como AGENOR por Boca de Ouro.
· JOÃO MIGUEL como MIGUEL por Pacarrete.
· OTÁVIO MULLER como EDGAR por Três Verões.
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
· ALLAN DEBERTON, ANDRÉ ARAÚJO, NATÁLIA MAIA e SAMUEL BRASILEIRO por Pacarrete.
· JORGE FURTADO e ANA LUIZA AZEVEDO por Aos Olhos de Ernesto.
· MARIA CAMARGO e BÁRBARA PAZ por Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou.
· MATIAS MARIANI, CHIKA ANADU, FRANCINE BARBOSA, JULIA MURAT, MAÍRA BÜHLER e ROBERTO WINTER por Cidade Pássaro.
· SANDRA KOGUT e IANA COSSOY PARO por Três Verões.
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
· ALE MCHADDO – Adaptado da Serie de TV “Osmar, a 1º fatia do pão de forma”, de Ale McHaddo – por Osmar, a 1ª Fatia do Pão de Forma.
· ALEX LEVY-HELLER – adaptado da obra “Jovens Polacas”, de Esther Largman – por Jovens Polacas.
· ESMIR FILHO e ISMAEL CANEPPELE – adaptado da obra “Verlust”, de Ismael Caneppele – por Verlust.
· EUCLYDES MARINHO – adaptado da obra “Boca de Ouro”, de Nelson Rodrigues – por Boca de Ouro.
· JEFERSON DE e FELIPE SHOLL – adaptado da obra “M8: Quando a Morte socorre a Vida”, de Salomão Polakiewicz – por M8 – Quando a Morte Socorre a Vida.
MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA
· AZUL SERRA por Macabro.
· BARBARA ALVAREZ por A Febre.
· BETO MARTINS por Pacarrete.
· FELIPE REINHEIMER por Boca de Ouro.
· GUSTAVO HADBA por A Divisão – O Filme.
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
· ANA DOMINONI por Sertânia.
· ANA PAULA CARDOSO por A Febre.
· DANIEL FLAKSMAN por A Divisão – O Filme.
· MARIO MONTEIRO por Boca de Ouro.
· RODRIGO FROTA por Pacarrete.
MELHOR FIGURINO
· ANA AVELAR por Macabro.
· ANA DOMINONI por Sertânia.
· CHRIS GARRIDO por Pacarrete.
· KIKA LOPES por Boca de Ouro.
· SOL AZULAY por Jovens Polacas.
MELHOR MAQUIAGEM
· ADRIANO MANQUES por Boca de Ouro.
· BRITNEY FEDERLINE por Aos Olhos de Ernesto.
· SID ANDRADE por Jovens Polacas.
· SONIA PENNA por M8 – Quando a Morte Socorre a Vida.
· TAYCE VALE por Pacarrete.
MELHOR EFEITO VISUAL
· BERNARDO NEDER por Jovens Polacas.
· BERNARDO NEDER por M8 – Quando a Morte Socorre a Vida.
· FABIO SOUZA por Cidade Pássaro.
· HOËL SAINLEGER por A Febre.
· MARCELO SIQUEIRA, ABC por A Divisão – O Filme.
· MARCELO SIQUEIRA, ABC por Boca de Ouro.
MELHOR MONTAGEM FICÇÃO
· DANILO LEMOS por A Divisão – O Filme.
· DIANA VASCONCELLOS, ABC por Boca de Ouro.
· GIBA ASSIS BRASIL por Aos Olhos de Ernesto.
· JOANA COLLIER por Pacarrete.
· KAREN AKERMAN por A Febre.
· SÉRGIO MEKLER, EDT e LUISA MARQUES por Três Verões.
MELHOR MONTAGEM DOCUMENTÁRIO
· CAO GUIMARÃES e BÁRBARA PAZ por Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou.
· DOMINGOS OLIVEIRA e VICTOR MAGRATH por Os 8 Magníficos.
· FABIO SANTOS por Aquecimento Global.
· IDÊ LACRETA por Fotografação.
· JORDANA BERG por Soldado Estrangeiro.
· MARCOLA MARINHO e PAULO ALBERTO por Dentro da Minha Pele.
· MARÍLIA MORAES, EDT e ISABEL CASTRO, EDT por Fico te Devendo uma Carta Sobre o Brasil.
MELHOR SOM
· GABRIELA CUNHA, XAVIER THIBAULT e GILLES BERNADEAU por Cidade Pássaro.
· JOSÉ MOREAU LOUZEIRO, LUCAS MARCIER, FABIANO KRIEGER e PAULO GAMA por A Divisão – O Filme.
· JOSÉ MOREAU LOUZEIRO, TOMÁS ALEM, BERNARDO UZEDA, RODRIGO NORONHA e GUSTAVO LOUREIRO por Macabro.
· MÁRCIO CÂMARA, CAUÊ CUSTÓDIO e RODRIGO FERRANTE por Pacarrete.
· RODRIGO FERRANTE, MIRIAM BIDERMAN, ABC e RICARDO REIS, ABC por Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou.
MELHOR TRILHA SONORA
· ANDRÉ ABUJAMRA e ERON GUARNIERI por Abraço.
· BÁRBARA PAZ e O GRIVO por Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou.
· BERNA CEPPAS por Boca de Ouro.
· DJ DOLORES por Fim de Festa.
· FRED SILVEIRA por Pacarrete.
MELHOR SÉRIE ANIMAÇÃO TV PAGA/ OTT
· ROCKY & HUDSON: OS CAUBÓIS GAYS – 1ª TEMPORADA (Canal Brasil). Direção Geral: Erica Maradona. Produtora Brasileira Independente: Otto Desenhos Animados
· SENNINHA NA PISTA MALUCA – 2ª TEMPORADA (Gloob). Direção Geral: Bianca Senna. Produtora Brasileira Independente: Gullane
· ZUZUBALÂNDIA – 2ª TEMPORADA (Cartoon Network, Boomerang e Tooncast). Direção Geral: Mariana Caltabiano. Produtora Brasileira Independente: Mariana Caltabiano Criações
MELHOR SÉRIE DOCUMENTÁRIO TV PAGA/ OTT
· AMARELO PRISMA – 1ª TEMPORADA (GNT). Direção Geral: Emicida e Evandro Fióti. Produtora Brasileira Independente: Laboratório Fantasma Produções e Mutato Entretenimento.
· ANITTA: MADE IN HONÓRIO – 1ª TEMPORADA (Netflix). Direção Geral: Andrucha Waddington. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.
· CIENTISTAS BRASILEIROS ENTRE OS MELHORES – 1ª TEMPORADA (Looke). Direção Geral: Guilherme Fiuza Zenha e Silvia Godinho. Produtora Brasileira Independente: Immagini Animation Studios.
· FAVELA GAY – PERIFERIA LGBTQI+ – 1ª TEMPORADA (Canal Brasil). Direção Geral: Rodrigo Felha. Produtora Brasileira Independente: Luz Mágica Produções Audiovisuais.
· MILTON E O CLUBE DA ESQUINA – 1ª TEMPORADA (Canal Brasil). Direção Geral: Vitor Mafra. Produtora Brasileira Independente: Gullane.
MELHOR SÉRIE FICÇÃO TV PAGA/ OTT
· BOM DIA, VERÔNICA – 1ª TEMPORADA (Netflix). Direção Geral: José Henrique Fonseca. Produtora Brasileira Independente: Zola Filmes.
· DETETIVES DO PRÉDIO AZUL – 14ª TEMPORADA (Gloob). Direção Geral: Viviane Jundi. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.
· HARD – 1ª TEMPORADA (HBO). Direção Geral: Rodrigo Meirelles. Produtora Brasileira Independente: Gullane.
· OS ÚLTIMOS DIAS DE GILDA – 1ª TEMPORADA (Canal Brasil). Direção Geral: Gustavo Pizzi. Produtora Brasileira Independente: Baleia Filmes.
· UM CONTRA TODOS – 4ª TEMPORADA (Fox). Direção Geral: Breno Silveira e Daniel Lieff. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.
MELHOR SÉRIE FICÇÃO TV ABERTA
· GILDA, LUCIA E O BODE – 1ª TEMPORADA (TV Globo). Direção Geral: Andrucha Waddington. Produtora Brasileira Independente: Conspiração
· SOB PRESSÃO – PLANTÃO COVID – TEMPORADA ESPECIAL (TV Globo). Direção Geral: Andrucha Waddington. Produtora Brasileira Independente: Conspiração
· TÁ PUXADO – 1ª TEMPORADA (TV Jornal/SBT). Direção Geral: Rodrigo César. Produtora Brasileira Independente: All Screens Films
MELHOR CURTA-METRAGEM ANIMAÇÃO
· MÃTÃNÃG, A ENCANTADA, de Shawara Maxakali e Charles Bicalho.
· O HOMEM DAS GAVETAS, de Duda Rodrigues.
· SUBSOLO, de Erica Maradona e Otto Guerra.
· TANDEM, de Vivian Altman.
· UM PEIXE PARA DOIS, de Chia Beloto.
MELHOR CURTA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO
· À BEIRA DO PLANETA MAINHA SOPROU A GENTE, de Bruna Barros e Bruna Castro.
· CINEMA CONTEMPORÂNEO, de Felipe André Silva.
· FILHAS DE LAVADEIRAS, de Edileuza Penha de Souza.
· IN MEMORIAN – O ROTEIRO DO GRAVADOR, de Sylvio Lanna.
· MINHA HISTÓRIA É OUTRA, de Mariana Campos.
· O QUE PODE UM CORPO?, de Victor Di Marco e Márcio Picoli
· RUA AUGUSTA, 1029, de Mirrah da Silva.
MELHOR CURTA-METRAGEM FICÇÃO
· 5 ESTRELAS, de Fernando Sanches.
· A BARCA, de Nilton Resende.
· EGUM, de Yuri Costa.
· PERIFERICU, de Nay Mendl, Rosa Caldeira, Stheffany Fernanda e Vita Pereira.
· RECEITA DE CARANGUEJO, de Issis Valenzuela.
· REPÚBLICA, de Grace Passô.
MELHOR LONGA-METRAGEM IBERO-AMERICANO
· MONOS, ENTRE O CÉU E O INFERNO | Monos (Colômbia) / Ficção / Direção: Alejandro Landes. Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes.
· O FILME DE BRUNO ALEIXO | O Filme de Bruno Aleixo (Portugal) / Ficção / Direção: João Moreira e Pedro Santo. Distribuidor Brasileiro: Vitrine Filmes.
· O ROUBO DO SÉCULO | El Robo del Siglo (Argentina) / Ficção / Direção: Ariel Winograd. Distribuidor Brasileiro: Warner Bros.
· PORNÔ PARA PRINCIPIANTES | Pornô para Principiantes (Uruguai, Argentina e Brasil) / Ficção / Direção: Carlos Ameglio – Coprodução Brasileira: BossaNovaFilms – Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes.
· TARDE PARA MORRER JOVEM | Tarde para Morir Joven (Chile, Brasil, Holanda e Catar) / Ficção / Direção: Dominga Sotomayor – Coprodução Brasileira: RT Features – Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes.
MELHOR LONGA-METRAGEM INTERNACIONAL
· APOCALYPSE NOW: FINAL CUT | Apocalypse Now: Final Cut (EUA) / Ficção / Direção: Francis Ford Coppola. Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes.
· JOJO RABBIT | Jojo Rabbit (EUA) / Ficção / Direção: Taika Waititi. Distribuidor Brasileiro: Disney.
· O FAROL | The Lighthouse (EUA) / Ficção / Direção: Robert Egges. Distribuidor Brasileiro: Vitrine Filmes.
· O PAI | The Father | Bashtata (Bulgária e Grécia) / Ficção / Direção: Kristina Grozeva e Petar Valchanov. Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes.
· VOCÊ NÃO ESTAVA AQUI | Sorry We Missed You (Reino Unido) / Ficção / Direção: Ken Loach. Distribuidor Brasileiro: Vitrine Filmes.
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