Crítica: Phoenix Club (dir. Gabriela Araújo)

Texto: Wellington Lira. Revisão: Tati Magalhães.

Dirigido por Gabriela Araújo, Phoenix Club nos traz a história de um idoso que se vê indeciso sobre qual rumo seguir após sua aposentadoria. Frequentando um clube para festas e encontros com amigos, a relação do protagonista com um casal de jovens desafia convenções e nos deixa anestesiados, sem saber o que esperar dessa amizade. A narrativa é carregada de sensibilidade, explorando questões como solidão, reinvenção e conexões intergeracionais. Com atuações cativantes e uma direção cuidadosa, o filme equilibra momentos de leveza e melancolia, nos permite refletir sobre o verdadeiro sentido da amizade e do recomeço. Com uma fotografia intimista, nos convida a refletir sobre como o afeto pode transformar vidas em qualquer fase da existência.

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