IV Mostra Sururu de Cinema Alagoano (2013)

A quarta edição da Mostra Sururu de Cinema Alagoano foi realizada ao ar livre na Praça Multieventos, na Pajuçara, entre os dias 06 e 09 de dezembro de 2013. Atividades paralelas como debates e mesas temáticas foram realizadas no Centro Cultural Arte Pajuçara.

SELECIONADOS

Futebol na Terra da Rasteira, de Thalles Gomes Camello. 2013, 16 min 50 seg, Documentário
Brêda, Trinny Alarcon. 2013, 8 min 20 seg, Documentário
Sol Encarnado, de Pedro da Rocha. 2013, 20 min, Ficção
Lixo, de Paulo Siver. 2013, 9 min 40 seg, Ficção
Hoje Não, de Wagner Sampaio 2013, 15 min, Ficção
Menina, de Maysa Reis e Amanda Duarte. 2013, 9 min 43 seg, Ficção
Os Ratos não Descansavam, de Michel Rios. 2013, 7 min 14 seg, Experimental
Diários, Direção Coletiva. 2012,  7 min 40seg, Documentário
Missi, de Lays Lins Calisto. 7 min 15 seg, Documentário
Rua da Árvores, de Alice Jardim. 2013, 20 min, Documentário
Ontem à Noite, de Henrique Oliveira. 2013, 20 min, Ficção
Bendita, de Antonio Castro. 2013, 4 min 45 seg, Experimental
Flamor, de Leandro Alves. 2013, 14 min 16 seg, Ficção
Criatura, de Nivaldo Vasconcelos. 6 min 32 seg, Experimental
Miss, de Alice Jardim e Lis Paim. 2 min 30 seg, Experimental
Matador, de Wladymir Lima. 13 min, Ficção
A Lapinha de Dudé, de Walcler Mendes Junior. 30 min, Documentário
Salão dos Artistas, de José Faustino Neto. 2012, 12 min 45 seg, Documentário
Mwany, de Nivaldo Vasconcelos. 2013,  18 min 40 seg, Documentário
Maré Viva, de Alice Jardim e Lis Paim. 2013, 20 min, Experimental
O Vulto, de Wladymir Lima. 2013, 20 min, Ficção
Jorge Cooper, de Vitor Guerra. 2013, 20 min, Documentário


CURADORIA
Nuno Balducci, João Paulo Silva e Ismélia Tavares Balduce.


JÚRI

William Hinestrosa (São Paulo), entre 2005 e 2014 trabalhou na Kinoforum como coordenador dos programas brasileiros do Festival Internacional de Curtas de São Paulo – Curta Kinoforum e coordenador da pesquisa de conteúdo para o Guia Kinoforum | Festivais Audiovisuais.

William Ferez Biagioli (Curitiba), é produtor na Grafo Audiovisual sediada em Curitiba, Paraná. Trabalhou na realização das duas primeiras edições do festival Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba, e na produção e distribuição dos filmes feitos pela produtora;

André Muniz Leão (Brasília), é formado em Comunicação Social e estudou Produção Cinematográfica na Escuela Internacional de Cine y TV de San Antonio de los Baños – EICTV (Cuba). Com 130 participações em festivais realizados em 40 países, seus filmes obtiveram 50 prêmios internacionais;

Cid Nader (1958-2017, São Paulo), jornalista, editor e crítico do site de cinema Cinequanon (www.cinequanon.art.br); ex-coeditor do blog da Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema);

Olivia Hernández Fernández (Cuba), trabalha com desenho sonoro, mixagem, gravação de som direto e microfonista. Sua formação universitária se deu na Faculdade de Meios de Comunicação Audiovisual do Instituto Superior de Arte de Cuba.


PREMIAÇÃO

MENÇÃO HONROSA para Ontem à Noite, de Henrique Oliveira
MELHOR PLANO CINEMATOGRÁFICO para A cena da corda de pular em Mwany, de Nivaldo Vasconcelos
PRÊMIO SESC DO JÚRI POPULAR para Mwany, de Nivaldo Vasconcelos
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE para Antônio Castro, por Bendita
MELHOR DESENHO DE SOM para Emmanuel Miranda, por Menina
MELHOR MONTAGEM para Michel Rios e Victor Guerra, por Os Ratos não Descansavam
MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA para Alice Jardim, por Mwany
MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL para Barulhista, por Criatura
MELHOR ATOR para China Santos, de O Vulto
MELHOR ATRIZ para Sónia André, de Mwany
MELHOR ROTEIRO para Amanda Duarte e Maysa Reis, por Menina
MELHOR DIREÇÃO para Nivaldo Vasconcelos, por Mwany
PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI para Jorge Cooper, de Victor Guerra
PRÊMIO ALGÁS DE MELHOR FICÇÃO para O Vulto, de Wladymir Lima
PRÊMIO ALGÁS DE MELHOR DOCUMENTÁRIO para Mwany, de Nivaldo Vasconcelos

JUSTIFICATIVAS DO JÚRI

Melhor Plano: quando alguém que viveu em outro local, adotando novo lar, necessita criar uma ponte de afeto e memórias para quem ainda inicia na vida e encontra numa brincadeira na rua razões de felicidade plena. O prêmio de melhor plano vai para a cena da corda de pular em Mwany.
Melhor Ficção: Pelas certezas dos procedimentos, que acarretaram momentos de intensidade e tensão por ações calculadas e precisas nos atos da construção fílmica, o prêmio de melhor ficção vai para O Vulto.
Melhor Documentário: Quando um filme consegue juntar dois mundos, na atenção máxima ao que é contado, pela observação rigorosa do que é mostrado. O prêmio de melhor documentário vai para Mwany.
Diretor: Por conseguir resolver as questões relativas à feitura de um filme através das corretas escolhas dos ângulos, da justa atenção às suas personagens dentro do quadro, na captação correta dos relatos, o prêmio de melhor direção vai para Nivaldo Vasconcelos, Mwany.
Melhor Atriz: Por ser retratada num instante de rompimento entre os limites imprecisos da ficção e do real, da verdade e do atuado, onde ocorre a fusão entre modelos de linguagens (formatos), o prêmio de melhor atriz vai para Sónia André, por Mwany.

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