A produção audiovisual alagoana foi estimulada através do Festival de Cinema de Penedo (1975-1982), onde realizadores de Maceió, Penedo e outras cidades exibiram sua criatividade e desejos de contar histórias. Ao fim do Festival e surgimento do VHS as produções independentes caíram no ostracismo.
Em 2004 através do prêmio de incentivo nacional DOC TV, os realizadores alagoanos retomaram a busca por exibir seus filmes. Em 2006 a premiação do DOC TV inovou ao contemplar dois roteiros, pois o segundo contou com financiamento do governo do estado, o que não aconteceu na premiação seguinte em 2009.
Em maio de 2008 foi lançado em Maceió o Núcleo de Produção Audiovisual de Alagoas (NPD-AL), que através do Olhar Brasil proporcionou formação, atualização e troca entre os agentes do setor audiovisual, com oficinas em Maceió e no interior.
Em 2009 foi realizada a Mostra Sururu de Cinema Alagoano apresentando um panorama de filmes alagoanos.
Em outubro de 2010 foi realizado o primeiro circuito de exibição em cineclubes alagoanos, com mais de trinta cineclubes participantes espalhados por Alagoas. Este que aponto como quinto impulso, possibilita o diálogo entre os realizadores e o público, e para tanto é preciso que o realizador libere o seu filme para exibição nestes espaços.
Em maio de 2010, houve a retomada do segundo impulso, através da abertura do 1º Edital de incentivo a produção audiovisual em Alagoas, onde cinco projetos foram contemplados com 15 mil reais para sua concretização.
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