Texto: Moniza Amaral. Revisão: Larissa Lisboa. Imagem: divulgação
No ritmo dos sons ao redor, das vozes e dos barulhos do comércio, um corpo dança, provoca e é percebido.
Dançar encapuzado e de vestido despertou a atenção e permitiu que a plateia nomeasse a performance, externando comentários e perguntas, das quais tentam descobrir o que seria a coreografia e até mesmo tocar no corpo, surgindo falas no sentido de que, o que estava sendo visto, seria incomum ou estranho, da macumba, do protesto, do ser ou não ser.
O feminino do vestido e o escondido do capuz intriga os espectadores e nos leva a refletir se esses elementos despertam a imaginação de que aquele corpo é arte.
Texto realizado como exercício da Weboficina de Crítica Cinematográfica
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