Crítica: Colapsar (dir. Amanda Môa, Juliana Barretto, Luiza Leal, Mayra Costa, Reginaldo Oliveira, Renah Berindelli, Renata Baracho e Valéria Nunes)

Texto: Waleska Araújo. Revisão: Larissa Lisboa. Imagem: divulgação.

Com direção coletiva, Colapsar mostra o movimento do corpo e o contato com o público no seu movimento contemporâneo, ao chamar atenção de pessoas no centro de Maceió. Tem concepção e performance elaboradas por Reginaldo Oliveira, resignificando a arte e o corpo em movimento no espaço vazio. 

O rosto coberto de Reginaldo desperta curiosidade, e representa a parcela do público que não enxerga o artista. Entre aqueles que o veem, alguns entendem como uma forma de expressão de sua arte, outros o julgam como louco, citam a religião matriz africana, ou afirmam que não é arte.

O filme experimental Colapsar já teve participação 2019 em Imajitari – International Dance  Film Festival  (Jakarta, Indonésia), Festival Alagoanes, e também recebeu o prêmio Ohar Crítico na 10ª  Mostra de Sururu de Cinema Alagoano e melhor filme Júri Popular Festival Taguatinga – DF. 

Texto realizado como exercício da Weboficina de Crítica Cinematográfica

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